O Ministério Público falou, em nota divulgada após a derrubada do sigilo dos inquéritos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que os pagamentos mensais eram feitos a políticos, que reavam parte do dinheiro para os partidos. “Segundo os depoimentos, os agentes políticos responsáveis pela indicação de Paulo Roberto Costa para Diretoria de Abastecimento da Petrobras recebiam, mensalmente, um percentual do valor de cada contrato firmado pela diretoria, outra parte era destinada a integrantes do PT responsáveis pela indicação de Renato Duque para Diretoria de Serviços”, diz a nota enviada ao jornal Folha de S. Paulo. O MP diz ainda que, entre 2004 e 2011, quem ficou responsável pela sustentação de Costa era o PP, e a partir de meados de 2011, os integrantes do PMDB assumiram o apadrinhamento. “Daí porque também aram a receber uma fatia da propina”, diz.
Política Livre/Folha de São Paulo
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