
Os números exatos de leitos que não estavam à disposição da Secretaria Estadual da Saúde devem ser divulgados nos próximos dias, segundo o secretário da Saúde, Carlos Chaves. "Essa fiscalização será contínua e não tem previsão para acabar. Precisamos de todos os leitos disponíveis para população fluminense", afirmou.
A fiscalização é feita de surpresa e o objetivo é incluir os leitos supostamente ocultos na central de regulação, para distribuir de forma equilibrada as vagas nas UTIs e atender toda a população fluminense, inclusive em caso de transferência.
A Secretaria Estadual de Saúde publicou em edição extra do Diário Oficial do estado, em janeiro, uma resolução
que criou a regulação unificada para leitos destinados a pacientes com Covid-19 em todo o território fluminense.
O documento assinado por Chaves estabeleceu que todos os leitos clínicos, obstétricos, pediátricos e de terapia intensiva com e ventilatório destinados ao tratamento do novo coronavírus estão sob a gestão estadual, por meio da CER, enquanto durar o estado de emergência em saúde pública.
A regulação feita pelo estado é o processo responsável por garantir o o ágil e de forma mais justa aos leitos hospitalares. O governo alega que algumas cidades do Rio de Janeiro estão “escondendo” leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) ao não cadastrar todas suas vagas no CER.
Até sábado (20), ao menos 381 pessoas aguardavam por um leito de UTI no estado.
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